terça-feira, 22 de novembro de 2011
segunda-feira, 21 de novembro de 2011
Eleições
Os costumes distintos me surpreendem aqui na Espanha. Ontem foi o dia das eleições gerais.
Não fosse pelos debates e notícias na tv e jornais não havia sinal visível de campanha eleitoral nas ruas.
Aquí não existe aquela execrável enxurrada de santinhos eleitorais que entopem a paciência e os bueiros.
Na última eleição no Brasil, perto de casa um helicóptero jogou milhares de panfletos ar abaixo, sem falar nos cartazes e painéis de todo tipo forrando qualquer superfície vertical, nos cavaletes nas margens das rodovías. Lembro de um temporal que os arrastou para o meio das pistas, pondo em risco a segurança no trânsito Quanto desperdício. Aqui na semana anterior as eleições, cada partido enviou pelo correio um envelope com suas propostas e a lista dos candidatos em um envelope endereçado ao eleitor específico. Ajustiça eleitoral envia a correspondência informando o endereço onde deverá ir para votar E isto foi tudo.
Não há título de eleitor, usa-se a carteira de identidade e o voto não é obrigatório.
Ontem acompanhei a Mariângela as urnas. Em um salão de uma escola, junto das paredes, várias urnas onde são conferidos os dados do eleitor e depositado o voto em uma delas. O salão fica lotado de gente conversando, e até um cachorro eu vi. O espanhol não perde oportunidade para uma boa conversa.
sábado, 19 de novembro de 2011
quarta-feira, 16 de novembro de 2011
domingo, 6 de novembro de 2011
quinta-feira, 3 de novembro de 2011
Colors de la Tardor
Ficaram para trás as cores das inigualáveis árvores de Porto Alegre. O amarelo do ipê, lilás dos jacarandás, o vermelho vivo do flamboyant, a chuva de ouro e tantas outras que não nomeio por absoluta falta de vocabulário específico. Isto sem falar do canto madrugador do sabiá fazendo a trilha sonora.
Cá não temos as cores de lá, mas temos a dança do outono (tardor em catalão), que vai rapidamente retintando o verde das folhas do verão para os tons amarelos, vermelhos,marrons, queimados e terras. A cada noite as árvores preparam uma nova obra prima para estrear na alvorada
Coincidindo com a chegada do outono nas árvores, também consegui uma nova emergida de um mar de provas infrutíferas.
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